terça-feira, 30 de outubro de 2012

obras acervo

Obras(acervo)

Nos dias atuais, o Museu Paulista possui um acervo de 125 mil peças, entre objetos, iconografia e documentação, que iluminam períodos da História do Brasil do século XVII até meados do século XX, centralizadas na História de São Paulo. A biblioteca tem mais de 100 mil volumes e o Centro de Documentação Histórica, 40 mil manuscritos.

Carros de bombeiro.
Final do seculo 19 (patente de 1892)
Fabricante: Narry wether e sons                           
Procência: Londres, Inglaterra
Doação: corpo de Bombeiros

Solinidade de colocação simbolica da pedrafundamental do monumento do ipiranga em 1882 (oleo sobre tela de Henrique Manzo. Sem data)

O ipiraga em 1846
Oleo sobre tela de Alipio Dultra execultado a partir do aquarela de Miguezinho Dultra 1918.

Ponte coberta a cubaltao em 1850-1920 Oscar Pereira da Siva oleo sobre tela.
Pintur realizada a patye de desenho de Kedder e Fliecther.

Fecha com priso 1997
Tecnica: nicho central
Arma do imperio.

Detalhe da coluna Jonica saguã tecnico cpital de ordem composto no salão nobre . 1997

Detalhado de coluna de ordem corimia 1997
Tecnica: palmeia atico  

Cadeira  de braço do final do seculo 19. Estilochines entelhados commotivos de dragoes e flores.

Cofre
Seculo 18
Ferro
Doação de Eduardo Nami Haddad

“ICARO”
Homenagem do aéro-club de france  a Santos – Dumont

Mechas de cabelos:
consta ter  pertencido á Pricesa Izabe,filha de D.pedro 2°. Segundo a tradição , guarda os cabelos representava preservar as qualidads espirituais e uma pessoa admirada.

Mechas de cabelos:
Consta ter pertencido a D.Amélia de Lauchelnberg. Iperatris do Brasil. A pratica de conservar cabelos de uma pessoa  querida, preservando as virtudes que possuia.




Chave-Insígnia:
distintivo de camareiro-mór de Palácio Imperial
Pertenceu á época do 2º reinado (1840-1889).


Botões
Usados nas vestimtas masculina dos servidores do palacio imperial, incluindo Ministro e Embixadores. Perteceram ás farda da época de D.Pedro 2º, 2ª a  metade do seculo 19.  



Piano armário que pertenceu á pofª Anna Moutinho Gonçalves
1864 Alemanha
Fabrcante Julius Feurich
Anna Moutinho Gonçaves (1891-1964), avó da doadota, nasceu na cidade de Sãp Vicente/SP  e dfoi professora de musica nos Colégios vaetano de campos  e Firminos Proença e na cidade de Santa Izabel/sp.
 

funçoes do museu

funçoes do museu

Eventos
  • 04/11/2012 - 16:00 -UNESP
  • 02/12/2012 - 16:00 -Concerto de Natal
  • 09/12/2012 - 16:00 -Concerto de Natal
  • 16/12/2012 - 16:00 -Concerto de Natal

Cursos anteriores
  • 19/09/2011 - 21/09/2011 – Jornada de Estudos - 300 anos
A cidade de São Paulo - Tempos de transformação, tempos de reflexão
  • 15/08/2011 - 05/09/2011 – Oratório: Artefato religioso no contexto doméstico
  • 10/08/2011 - 19/08/2011 -
O Museu Paulista e a história de São Paulo. Os 300 anos de elevação de São Paulo À cidade (1711-2011)
  • 03/08/2011 - 19/10/2011 -
          O Museu Paulista no contexto da cidade de São Paulo Localização e suas exposições
  • 08/08/2012 - 10/10/2012 -
Atividades Complementares - Programa Universidade Aberta a Terceira Idade


Biblioteca
  • A Biblioteca oferece serviços de empréstimo entre bibliotecas e COMUT.






exposição temporarias

A partir da próxima terça-feira, dia 23, o Museu Paulista (Ipiranga) contará com uma nova exposição temporária. A Nossos Pequeninos reune 250 fotos de bebês  e crianças tiradas entre 1860 e 1940. OBlog do Curiocidade conversou com Shirley Ribeiro, supervisora do serviço de documentação do museu e responsável pela mostra:

Como surgiu a ideia de expor somente fotos de bebês?
Temos cerca de 45 mil retratos no nosso acervo que não estão em exposição. Precisávamos fazer um recorte temático para escolher quais seriam expostos. Exposições com retratos só de negros, de mulheres ou de homens já foram feitas. Queríamos algo inédito. Foi assim que surgiu a idéia de focar só em bebês, que é algo que chama a atenção e não é tão explorado. Estamos usando fotos de 15 coleções diferentes.

No meio de tantos retratos, quais foram os critérios para escolher 250 fotos?

O critério principal foi a conservação. Havia boas fotos que estavam em um estado mais delicado, então deixamos de lado. Também levamos em conta a idade do bebê. Pegamos fotos de crianças de até 3 anos. Claro que não há como ter certeza da idade de cada criança, pois nem sempre há registro. Mas, pela fisionomia, é possível saber se a criança já é mais velha.

Os bebês serão identificados?
De 12 mil retratos de crianças, só cerca de 200 têm identificação. Por isso, nós optamos por não identificar os bebês. Além disso, não é o personagem que importa, mas a foto em si. Vamos explorar apenas a imagem.
Como é possível saber  a época em que as fotografias foram tiradas?
Muitas têm dedicatória no verso, com data e tudo. A maioria das fotos do período que nós selecionamos foi feita em estúdio, e é possível saber a data pelo carimbo. Nas fotos sem identificação,  tivemos que recorrer ao tipo de roupa.
O que você percebeu sobre o costume de fotografar bebês nessa época?
Os bebês eram sempre colocados numa pose, no mesmo estilo do retrato de adulto. Era uma coisa bem formal, sempre em estúdio. Somente as fotos tiradas a patir da década de 1930 são externas, tiradas em casa ou em um parque. Foi nessa época que a fotografia começou a se popularizar.


o museu tambem contem

O museu tambem contem:
Biblioteca
A Biblioteca do Museu Paulista foi instalada no dia 07 de setembro de 1895, juntamente com a inauguração do próprio Museu e hoje constitui-se em centro de apoio à pesquisa científica de um museu universitário de História
Sua longa existência possibilitou a inclusão de obras preciosas em seu acervo, especialmente de História do Brasil e História de São Paulo. Nos últimos vinte anos adquiriu um perfil especializado na área de História da Cultura Material, em vertentes como História do Consumo, Sociologia dos Objetos, Cultura Visual, História do Gosto, Patrimônio Cultural e Colecionismo, no campo dos Estudos de Objetos e de Iconografia - Indumentária, Mobiliário, Porcelanas, Brinquedos, Armaria, Numismática, Fotografias, Pinturas e outros – e no campo da Museologia em suas especialidades de Documentação de Acervos, Conservação e Restauração, Expografia e Educação em Museus.
Em seu acervo, encontram -se 26.466 livros, 2.300 títulos de periódicos, 2.892 separatas, tendo ainda como extensão a Biblioteca do Museu Republicano "Convenção de Itu", especializada no estudo da República Brasileira, entre 1889 e 1930.
Integra o Sistema de Bibliotecas da USP (SIBI/USP) e o SIBINet, estando disponível pelo Dedalus - Banco de Dados Bibliográficos da USP.

Subsolo do Museu Paulista
O Museu Paulista possui um subsolo destinado a visitação. A área de 242 m² foi aberta ao público em 1998 como opção de expandir o espaço expositivo.
O trabalho de escavação foi realizado em salas, vitrines e corredores entre os anos de 1995 e 1997, coordenado pela arqueóloga Margarida Davina Andreatta. A pesquisadora descobriu em meio a toneladas de entulho restos de materiais utilizado na própria construção (1885-1895) e objetos domésticos trazidos pelos operários.
A estrutura arquitetônica procurou ser mantida para mostrar aos visitantes as colunas e arcos que sustentam o prédio. Atualmente estão expostos no subsolo: Quadros do Brasil Colônia, objetos de iluminação e decoração de interiores, instrumentos de mineração, objetos de tropeirismo, coleção de ferros de passar e bustos.

Sala de visitas (antigamente)
Localizava na parte da casa, era o principal espaço da socializaçao destinada a receber visitas.  Cadeira  de braço do final do seculo 19. Estilochines entelhados commotivos de dragoes e flores. Pertence ao senador \ pinheiro machado importante da republica.
Sala de jantar (antigamente)
Na casa burguesa o local que servia as refeiçoes foi separado do local no qual elas eram preparadas. Surgiu então a sala de jantar o espaço destinado a encontra sociasis em torno da refeição.
Historia do museu
O Museu Paulista foi inaugurado em 7 de setembro de 1895 como museu de História Natural e marco representativo da Independência, da História do Brasil e Paulista. Seu primeiro núcleo de acervo foi a coleção do Coronel Joaquim Sertório, que constituía um museu particular em São Paulo.
No período do Centenário da Independência, em 1922, foi reforçado o caráter histórico da instituição. Formaram-se novos acervos, com destaque para a História de São Paulo. Realizou-se a decoração interna do edifício, com pinturas e esculturas apresentando a História do Brasil no Saguão, Escadaria e Salão Nobre. Foi instalado o Museu Republicano “Convenção de Itu”, extensão do Museu Paulista no interior do Estado.
Ao longo do tempo, houve uma série de transferências de acervos para diferentes instituições. A última delas foi em 1989, para o Museu de Arqueologia e Etnologia da USP. A partir daí, o Museu Paulista vem ampliando substancialmente seus acervos referentes ao período de 1850 a 1950 em São Paulo.
Atualmente, o Museu Paulista possui um acervo de mais de 125.000 unidades, entre objetos, iconografia e documentação textual, do século 17 até meados do século 20, significativo para a compreensão da sociedade brasileira, especialmente no que se refere à história paulista e conta com uma equipe especializada de curadoria. Desenvolve também um Projeto de Ampliação de seus espaços físicos.
Museu Paulista do Ipiranga (1890)
A Independência do Brasil, proclamada em 7 de setembro de 1822, às margens do Rio Ipiranga, permaneceu sem monumento até 1890. Apenas em 1884 foi contratado o engenheiro italiano Tommaso Gaudenzio Bezzi para realizar o projeto de um monumento-edifício no bairro do Ipiranga, a quase seis quilômetros do centro, para celebrar o evento histórico protagonizado por d. Pedro I.

O estilo arquitetônico adotado foi o de um palácio renascentista, muito rico em ornamentos e decorações. A técnica empregada foi a do tijolo, uma novidade para a época. O edifício tem 123 metros de comprimento e 16 metros de profundidade com uma profusão de elementos decorativos e ornamentais. 40 As obras encerraram-se em 15 de novembro de 1890, no primeiro aniversário da República. Cinco anos mais tarde, foi criado o Museu de Ciências Naturais, que se transformou no Museu Paulista.

Em 1909, o paisagista belga Arsênio Puttemans executou os jardins ao redor do edifício. O inglês Archibald Forrest comentou em 1912:
"Aos domingos e feriados, o passeio favorito do povo - italianos, negros, portugueses, alemães, paulistas e ingleses - é ir de carro da Praça da Sé até o Museu do Ipiranga. A viagem ocupa cerca de meia hora, e o percurso é feito saindo-se do Largo 7 de Setembro, descendo pela Rua da Glória, com suas pequenas casas uniformes, passando pelo Matadouro, e seguindo pelas alamedas arborizadas de ambos os lados e que vão em direção aos bairros, onde os edifícios avançam em todas as direções e os operários executam suas tarefas, apesar de ser domingo. Fora da cidade, chácaras de hortaliças, ricos gramados verdes, terra vermelha, abetos e pinheiros por todos os lados, o gado pastando no prado, vilas com telhados cor-de-rosa e fábricas surgindo entre os campos verdes. A maioria dos passageiros desce para os jardins do Ipiranga, situados em um terreno com largas calçadas, que vai se elevando suavemente, marginado por ciprestes, canteiros de flores muito bem tratados e todos os tipos de arbustos".
Museu do Ipiranga, c. 1902, atual Museu Paulista da USP.


segunda-feira, 29 de outubro de 2012

planta do museu

Planta do museu

O museu é composto por três parte: térreo, andar superior eo subsolo. Para chegar ao anda superior subimos uma grande escadaria

Andar superior:

·        Galaria universo do trabalho: técnicas e ofícios em São Paulo na passagem do século 19 para o 20.
·        Salão nobre: tela “Independência ou Morte”
·        Alto cotidiano e sociedade: espaço domestico o comportamento social em São Paulo do século 19 para o século 20.
·        Maquete: maquete do museu realizada pelos alunos da USP

Térreo

·  Exposições temporárias
·  Ala História do imaginário: imagens recriam a história: arte e história no Museu Paulista. Pinturas históricas confeccionada nos séculos 19 e 20, que integram o acervo do Museu Paulista e que fazem parte do imaginário nacional . São explorados o processo de criação dessas pinturas, sua integração ao Museu e sua difusão em livros didáticos e objetos de uso cotidiano.
·  Maquete da cidade de São Paulo em 1841
·  Galaria universo do trabalho: técnicas e ofícios em São Paulo na passagem do século 19 para o 20.
·  Loja
·  Saguão e escadaria: Decoração interna do edifício confeccionada nas décadas de 1920 e 1930. Sintetiza a formação histórica do Brasil e de São Paulo

Subsolo

·  Diferentes temas e coleções: Objetos de iluminação e de decoração de interiores, instrumentos de mineração, objetos de tropismo, coleção de ferros de passar e bustos.
·  Banheiros  

 
                                                                                                                                          
 

Maquete



Tela “independencia ou morte”


Grande escadaria


informaçoes do museu

Informações
Endereço: Parque da Independência, s/n.º - Ipiranga - Caixa Postal 42.403
CEP:  04218-970 - São Paulo - SP - BRASIL
FAX: (011) 2065-8051/2065-8054
Telefone: (11) 2065-8000
EMAIL:  mp@usp.br
Horario: De Terça a Domingo: entrada das 9:00 ás 17:00hrs. Fechado para vistação ás segundas-feiras
Ingresso:  
  • R$ 6,00 – estudante R$3,00, mediante apresentação de carterinha escolar.
  • A entrada é gratuita para menores de 6 anos e paa maiores de 60 anos.
  • No 1º domingo de cada mês a entrada e gratuita para todos.
  • Professores, mediante apresentação de holerite e RG,pagam meia entrada.
Proibido: Não toque nos objetos.
·        Desligue o celular.
·        Não use câmera fotográfica ou filmadora
·        Não corra ou grite pelos corredores
·        Não coma, beba ou fume.
Informações: O Museu Paulista conta com um acervo de mais de 125.000 unidades, entre objetos, iconografia e documentação arquivística, do seiscentismo até meados do século XX, eixo para a compreensão da sociedade brasileira, a partir do estudo de aspectos materiais da cultura, com especial concentração na História de São Paulo. Os acervos têm sido mobilizados para a análise de problemáticas pertinentes às três linhas de pesquisa a que o Museu se dedica: Cotidiano e Sociedade; Universo do Trabalho; História do Imaginário.